Mãe, vou ali e já venho, sim?
28.9.12
Dizer que nesta idade os bebés desenvolvem a cada semana é subestimar o desenvolvimento deles. A cada dia noto diferenças no Manuel e é tão engraçado (pronto, confesso, derrete-me o coração) vê-lo a interagir cada vez mais.
Manuel, dá a xuxa à mãe, e ele estende-me a mão com a xuxa todo orgulhoso como que a dizer eu entendo-te bem mamã...
Num destes dias ao fim da tarde o Manuel redescobriu o carrinho de actividades que se até agora tinha servido apenas de brinquedo nas laterais e com as peças de encaixar passou a ser um verdadeiro meio de transporte. E assim passamos horas, de um lado para o outro da sala. E é tão cómico quando alguma coisa pelo caminho pára o carrinho e o Manuel se põe lá atrás em bicos dos pés a espreitar a ver o que será.
Oh sr. tempo será que podia parar nesta fase um bocadinho mais, por favor? É que está a passar muito depressa e qualquer dia ele já diz: mãe, não me dês beijinhos à frente dos meus amigos!
Vou ali atrasar todos os relógios do mundo e já volto então!
Momentos para a vida...
27.9.12
Aqui por casa tenho pelos menos três albuns de fotografias para guardar as histórias fotográficas da infância do Manuel e confesso que até agora estão todos vazios. Não é que não os ache necessários e únicos (adoro folhear o meu album de infância) e não acredite que não os vá encher de fotografias mas a verdade é que até agora ainda não aconteceu. Parece que falta alguma coisa, contar a história daquela fotografia, recordar o dia em que disse mamã pela primeira vez. E se é verdade que o podemos fazer à mão, também é verdade que no computador é bem mais fácil e real.
A Limetree surge agora como a resposta para essas histórias que serão contadas no futuro aos nossos filhos e é uma plataforma onde podemos colocar as fotografias e contar as histórias. Da mesma forma que hoje gosto de folhear os meus albuns de infância tenho a certeza que o Manuel vais gostar de ver e ler as histórias que mais marcaram os pais quando o viram nascer, crescer...e mais, podemos ainda partilhar essas histórias com quem escolhermos: avós, tios, amigos partilhando apenas aquilo que queremos.
O acesso faz-se através de dois tipos de planos, por um lado o Gratuito e por outro o Premium, este último acessível apenas por um preço ainda a definir e claro, com muitas mais possibilidades que o Gratuito.
Pois bem, aqui no Short Story queremos promover os bons momentos entre pais e filhos e temos 3 acessos Limetree Premium para sortear entre os nossos leitores!
Para se habilitarem só têm que deixar um comentário neste post com o vosso nome e tornarem-se seguidores do blog. Depois é aguardar serenamente pelo resultado do random.org que será feito no dia 7 de Outubro.
Boa sorte!
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Boa sorte!
Verão, deixa chegar o Outono....
25.9.12
Quem quer que o Verão se chegue para lá e deixe passar o Outono ponha o braço no ar (eu, eu, eu!!!)! Com o calor que se tem feito sentir não há muito mais a fazer do que resguardar o Manuel (e os pais) aproveitando os tempos livres para ficar no fresquinho de casa. Claro que isto implica muita imaginação para entreter um bebé de 11 meses (e os pais, ora bem).
Os flamingos de Atlantic City foram os personagens principais do Domingo de fim de tarde (ignorem por favor a desarrumação de brinquedos no chão da sala, acreditem ou não já tinham sido arrumados 3 vezes só nesse dia...).
Contagem decrescente!
24.9.12
Aqui por casa andamos nos preparativos para o primeiro aniversário do Manuel. Faltam menos de 15 dias e a cada dia o ritmo torna-se mais intenso (hmmmm...frenético?) para que esteja tudo a postos para a celebração.
Não só por ser o primeiro aniversário mas também porque gosto de fazer estas coisas, resolvi deitar mãos à obra com antecedência suficiente para poder ser quase tudo handmade: a coroa, as bandeirinhas, os frou-frous de estrelas entre outras supresas estão a ser preparadas para estar tudo pronto para o dia 6 (eya. eya, festa!).
Pessoalmente gosto muito da ideia de fazer a maior parte das coisas em casa, não só fica bem mais em conta como tem, para mim, um significado mais especial.
O tema, imagino que tenham adivinhado pelas cores e pelo skyline não poderia ser outro que não: América!
O que acham? E como fizeram nos aniversários dos vossos filhos?
Agora tenho que ir ... fazer mais corte/colagem/costura/etc, etc....
A semana em imagens...
21.9.12
Esta semana a nossa D. esteve de férias o que quer dizer que estamos a ser nós os dois a maior parte do tempo. E se é mais cansativo (um bocadinho mais vá....) também é tão compensador ver o Manuel a evoluir numa base diária, apreciando cada momento desse crescimento.
E é precisamente pela importância de guardar estes momentos tão especiais que a partir de agora o Short Story se associa à Limetree um projecto que tenho a certeza que vão adorar conhecer melhor. E sobre isso vamos ter novidades por aqui em breve, fiquem atentos!
Melhores, a cada dia ...
20.9.12
Nesta última série do programa Gente como Nós que fiz para a RTP-Madeira, centrei-me em instituições e associações que diariamente apoiam aqueles que mais precisam e que muitas vezes são esquecidos por todos nós. Simplesmente porque sim, porque temos as nossas vidas, as nossas famílias, trabalhos, prioridades. E acredito que isso não deva ser criticado, a vida não é fácil para ninguém mas há pessoas que têm vidas particularmente difíceis. Apercebi-me ao longo dos programas que todos podemos ajudar com tão pouco, dando por exemplo algo que já não faça falta (roupa, mobília, toalhas, lençóis), oferecendo um pouco de tempo livre (voluntariado), deixando um saco de comida ou ainda fazendo algum donativo monetário.
Ouvi histórias incríveis de pessoas que se recusam a baixar os braços e dar-se por vencidas e conheci técnicos e voluntários que vão onde a força física e psicológica lhes permite para poderem ajudar aqueles que estão cansados de lutar.
As associações que conheci são na Madeira mas por todas as cidades encontramos organizações semelhantes que precisam de uma mão amiga que as ajude a ajudar.
Como me disse uma voluntária: temos que ser a mudança que queremos ver no mundo...
Paparazzi ...
18.9.12
Assim está a ficar difícil! O Manuel está a entrar naquela fase em que 1 minuto seguido sem estar a pedir atenção parece um oásis no meio do deserto. E se antes o tempo dava para esticar e multiplicar numa série de acções, agora fica muito difícil conseguir fazer um (qualquer) multitasking.
Mas o que está agora a acontecer é gravíssimo (imaginam a gravidade, pois claro): para lhe conseguir tirar uma fotografia só me falta vestir o fato camuflado da tropa (como se o tivesse ali assim à mão). Mal me vê com a máquina ou com o iphone virados para ele, primeiro ri-se envergonhado e depois desata num gatinhar esbaforido quase sem fôlego para conseguir chegar o mais rapidamente possível até mim e aí então agarrar ou o fio da máquina ou então conseguir virar o ecrã para ele o que por si só é motivo de risada alta.
E assim sendo: temo pelo futuro do Short Story.
Um sonho de pele ...
17.9.12
Confesso a minha fraqueza nos cremes e produtos de beleza (bom, para ser sincera tenho que reconhecer esta como apenas uma das minhas fraquezas ...) que adoro experimentar. Às vezes porque vejo num anúncio, ou num blog, ou porque alguém que experimentou me sugere.
Já não sei ao certo como conheci a marca Le Sabon mas sei que fiquei verdadeiramente fã dos produtos em especial do esfoliante de corpo. Nada bate este esfoliante e olhem que que já experimentei muitos. O único senão? Só existe por enquantoenid Estados Unidos e esta é de resto uma marca americana. Das últimas vezes que lá fui vim sempre munida com o meu boião e desta vez já estou a "ressacar" por não saber quando lá volto e por saber por outro lado, que este boião não é infinito.
Este esfoliante não é daqueles suaves em que quase não se sentem os grãos. Estes grãos de sal marinho sentem-se bem e a esfoliação é qualquer coisa de espectacular. Até as mãos ficam incrivelmente macias por as usarmos como ferramentas da esfoliação.
Já experimentei o de menta e desta última vez trouxe este "gentlemen" por ter aquele cheiro fresquinho da lavanda e complementei-o com o creme de gengibre e laranja. O aroma fresco e a pele macia fazem-me deixar esta sugestão. Por isso já sabem, se lá forem tragam, se não tiverem essa sorte mas tiverem algum amigo que lá vá, percam a vergonha e peçam para trazer. Vale bem a pena.
Expressões ...
14.9.12
Este quase um ano de Manuel nas nossas vidas tem sido uma descoberta permanente como é certamente para todos os pais. Acompanhar o crescimento de uma criança é qualquer coisa de fenomenal e não há nada que se compare ao sentimento de um pai e de uma mãe da certeza de que para aquela criança nós somos os mais importantes. Ao longo destes 11 meses o Manuel tem-nos deliciado com o seu rol de expressões que parecem tiradas de um saco sem fundo. A cada dia há uma nova.
Aquele inicial franzir de sobrancelhas acompanhado do olhar mais desconfiado do mundo que era lançado a torto e a direito, deu lugar a um sorriso malandro, depois um olhar atento e finalmente uma gargalhada aberta que ainda hoje se mantém. Penso sempre na felicidade que é ter um bebé assim: feliz. Diz-se que devemos valorizar todos os pequenos momentos de felicidade e aqui por casa queremos eternizar estas expressões.
we´re on a date ... (2)
13.9.12
Estes são alguns dos objectos de desejo que ando a namorar na Internet para mim e para o Manuel (o casaco amarelo é um sonho!). Esta world wide web é fantástica neste sentido: deixa-nos namorar à vontade e não temos que ter limite nas wishlists que fazemos.
Chocolate, chocolate, chocolate
12.9.12
Não sei se aí por casa apreciam o chocolate mas posso dizer-vos que aqui por casa, é um dos nossos melhores amigos. E negro, quanto mais negro melhor.
Por isso quando vi esta receita da Joy - uma das minhas bloggers favoritas - não hesitei em experimentar esta receita . E experimentei. Várias vezes. Muitas vezes. E é de facto uma das melhores receitas de brownies e olhem que eu já experimentei várias (p´ra cima de 6). Esta é fácil, rápida e acima de tudo, deliciosa. Eu costumo usar o chocolate negro da Pantagruel ou o da Lindt que é bem escuro e aromático. O resultado, claro, depende muito do chocolate que usamos e por isso vale bem a pena investir neste ingrediente.
Experimentem e depois venham contar como correu!
Nota: A Joy recomenda 30 minutos mas pessoalmente acho que ficam demasiado cozidos e então deixo apenas 20 minutos. Na receita ela fala em pó de expresso mas eu uso meio café expresso.
Dica: Experimentem, mesmo antes de colocar no forno, espalhar por cima - fazendo uma ligeira pressão para entrarem na massa - chocolate partido grosseiramente. O sabor fica ainda mais intenso e podem chamar-lhe brownie chips.
Brinquedo, que brinquedo?
11.9.12
Às vezes pode ser particularmente difícil encontrar um brinquedo que o Manuel ache atractivo. Especialmente quando estou a tentar fazer outra coisa ao mesmo tempo e ele parece não achar nada interessante por mais do que....30 segundos. Dou-lhe tudo e mais qualquer coisa na esperança de que ele lhe ache piada e eu consiga acabar o que estou a fazer mas normalmente é apenas mais uma tentativa infrutífera.
Isso e o facto de ele cada vez mais achar graça a qualquer coisa por fases. Os brinquedos têm fases de interesse e o que é verdadeiramente espectacular numa hora é old news logo de seguida.
Por isso temos que aproveitar quando ele acha interesse num qualquer objecto especialmente quando esse objecto está com ele....sempre! A chupeta foi no outro dia durante um almoço o alvo de muita brincadeira e gargalhadas e os pais, claro, agradeceram o interesse.
Nota para introspecção: Enquanto escrevia este post fiquei sem luz e sem computador graças a D. Manuel que descobriu como é que se tira a ficha tripla da tomada. Ora isto para quem tem um computador com uma bateria viciada que só funciona ligado à corrente pode ser mais preocupante. Mais uma descoberta do Manuel mais uma preocupação dos pais.
Por isso temos que aproveitar quando ele acha interesse num qualquer objecto especialmente quando esse objecto está com ele....sempre! A chupeta foi no outro dia durante um almoço o alvo de muita brincadeira e gargalhadas e os pais, claro, agradeceram o interesse.
Nota para introspecção: Enquanto escrevia este post fiquei sem luz e sem computador graças a D. Manuel que descobriu como é que se tira a ficha tripla da tomada. Ora isto para quem tem um computador com uma bateria viciada que só funciona ligado à corrente pode ser mais preocupante. Mais uma descoberta do Manuel mais uma preocupação dos pais.
Williamsburg, Brooklyn ...
10.9.12
Desta última vez que estivemos em NY conseguimos ir a Brooklyn. Já andávamos com curiosidade para lá ir e imaginávamos que iríamos gostar mas confesso que excedeu as nossas expectativas. Ainda por cima fomos num Domingo e apanhámos toda a movimentação do fim de semana.
Gente gira, cheia de estilo próprio, ruas cheias de pessoas a vender todo o tipo de coisas e vários Flea Market o maior mesmo à beira rio com uma vista fabulosa para Manhattan.
Não é de admirar que este bairro - Williamsburg - esteja com preços praticamente tão altos como Manhattan e que tenha já tantos ilustres moradores. Os prédios são todos pequenos, as ruas cheias de movimento, os restaurantes cheios de estilo e as lojas pequenas têm todas aquelas marcas alternativas que muitas vezes são difíceis de encontrar nas grandes lojas de Manhattan.
Nós fomos e recomendamos. É ma paragem de metro de Union Square e é impressionante como é tão perto e tão diferente.
Clap, clap, clap ...
6.9.12
E pronto. Chegámos às palminhas. Já os pais podem fazer a figurinha na rua de pedir para o Manuel bater palminhas para os amigos. Eu sabia que mais cedo ou mais tarde nós iríamos ser iguais aos outros e cá estamos: somos os pais que pedem ao seu filho para bater palminhas.
Manuel palminhas e lá desata ele num concerto de sorrisos e palminhas muito feliz por saber agora fazer aquilo que tanto gostava de ver os outros a fazer.
E o mais engraçado é a forma como fica envergonhado quando batemos palmas de volta e dizemos que sim senhor, muito bem. Ri-se, esconde a cara para logo a seguir bater mais palminhas.
Claro que agora tudo cá por casa é aplaudido. Durante todo o dia.
O Manuel faz hoje 11 meses, palminhas para ele!
Pão de banana...a delícia das delícias...
4.9.12
...não sei se será um sinal da idade mas imagino que seja porque quando faço o exercício de pensar em como era antes, não me recordo sentir esta, necessidade vá. Porque juro que parece uma necessidade, não consigo mesmo evitar: aproveitar os alimentos, não deixar que se estraguem.
Sempre que olho para o frigorífico, prateleiras, fruteira e vejo algo quase a passar, ponho-me logo a imaginar o que posso fazer para aproveitar esses alimentos. E convenhamos, vivendo na Madeira um dos alimentos que ciclicamente é o centro desta minha necessidade, não poderiam deixar de ser as bananas. É que ainda por cima não sei sei já repararam (imaginem tendo cachos inteiros) que elas amadurecem todas de uma vez! Passamos dias a namorá-las a ver se amadurecem e de repente pedimos que se mantenham boas para comer.
E atenção que o Manuel se falasse juro que diria: Mãe, não te dês ao trabalho de cozinhar para mim, alimenta-me a bananas.
Nestes momentos em que me vejo impotente para contrariar o amadurecimento das bananas, encontrei a receita perfeita para as aproveitar e saborear. A receita original é da Humingbird Bakery mas eu fiz-lhe algumas pequenas alterações. Aqui vai:
200g de açúcar mascavado;
2 ovos;
400g de bananas descascadas;
250g de farinha;
1 colher de chá de fermento;
1 colher de chá de bicarbonato de soda;
1 colher de chá de canela em pó;
1 colher de chá de gengibre em pó;
140g de manteiga sem sal.
Pré-aquecer o forno a 170. Bater os ovos e o açúcar até estar bem incorporado e depois juntar as bananas esmagadas. Juntar depois a farinha, fermento, bicarbonato, canela e gengibre adicionando depois de tudo estar bem batido, a manteiga derretida.
Forrar a forma com papel vegetal barrado com manteiga e levar ao forno durante cerca de 1hora.
E depois, claro, vem a melhor parte: comer!
Aqui por casa como costumo fazer vários de uma só vez, corto-os às fatias, embalo-as individualmente e congelo. Assim é ideal para descongelar exactamente as quantidades que queremos e o André agradece ter uma fatia de bolo/pão para levar para o lanche.
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