....se o Manuel falasse - pelo menos se já falasse a língua dos grandes e não apenas o seu Manuelês - esta: agora o Manuel, seria certamente uma frase recorrente uma vez que ele agora tenta fazer praticamente tudo o que fazemos com ele.
Contar as histórias dos livros é algo que fazemos todos os dias, não apenas porque nós gostamos mas porque também vemos que ele gosta muito. Agora já aponta - como nós apontamos para as imagens conforme lemos as histórias; agora já olha para nós quando fazemos as vozes ou damos ênfase às frases; agora já pega nos livros e fica ali minutos demorados a passar as folhas, a apontar e a falar a sua língua.
E do que ele gosta mesmo agora, é de ser ele o contador de histórias. Sentem-no no sofá ao lado do pai (o que por si só já é uma actividade favorita) e dêem-lhe livros. Temos histórias para muito tempo.
Fico feliz por vê-lo ali no meio das histórias porque das minhas memórias de infância fazem parte as prateleiras cheias e livros à escolha. Qualquer dia ponho por aqui alguns desses clássicos. Fica combinado.
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