Quando o A. está fora - e eu sei que me repito, mas ele está muitas vezes fora - passamos os dias a contar os minutos que faltam para o seu regresso. E muitas vezes dou por mim, à noitinha, já com a casa em silêncio depois de deitar o M. a ver fotografias dos três juntos.
Nesta nossa última viagem a Lisboa, apesar de ter tido que trabalhar o pai arranjou sempre tempo para estar connosco. Fomos ao Zoo, fomos ensinar ao M como andar de escorrega e sempre que, já em casa, tínhamos um bocadinho íamos ao jardim ali mesmo ao lado.
E só de ver as fotografias, parece que os minutos andam um pouco mais rápido. A contagem não fica parada e o relógio avança, ainda que só um bocadinho.
Porque são (quase) sempre as coisas simples que trazem a felicidade e porque tantas vezes nos esquecemos disso.
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