Ainda estamos no pico de verão mas as marcas já começam a mostrar um pouco das novas colecções. E eu estou oficialmente apaixonada pelos pinguins da Mini Rodini. Arrebatadoramente apaixonada.
a idade da descoberta...dele e minha...
30.7.13
Acredito que entrámos oficialmente nos terrible two. Para ser honesta acho que já lá vão alguns meses e se no início eu tentava convencer-me - repetindo para mim mesma, qual mantra - se entramos mais cedo, saímos mais cedo....agora já me resignei à ideia de que simplesmente estes terrible two vão ser mais longos. muito mais longos.
Mas na verdade esta idade não traz só os testes permanentes aos pais, traz também esta constante descoberta do que é o mundo em redor deles e isso é qualquer coisa única de se acompanhar. O meu filho é um aventureiro e desde que esteja na rua está bem. Dêem-lhe uma pá, água e terra e temos um menino feliz e entretido. E sujo, muito sujo, claro. A última descoberta foi a de que a terra, apesar de castanha como o chocolate, não tem o mesmo sabor. Claro que eu disse que não, que ele não ia gostar, mas não o impedi de provar porque mais cedo ou mais tarde ele ia fazê-lo e assim teve-me ao seu lado para ajudar a limpar depois a língua que ele deitava para fora como que a dizer: ajuda-me mãe que isto não é nada saboroso! E claro que a mãe estica a sua camisola limpa, deformando-a, para ajudar o seu filho. E assim é a maternidade...uma descoberta permanente.
Mas na verdade esta idade não traz só os testes permanentes aos pais, traz também esta constante descoberta do que é o mundo em redor deles e isso é qualquer coisa única de se acompanhar. O meu filho é um aventureiro e desde que esteja na rua está bem. Dêem-lhe uma pá, água e terra e temos um menino feliz e entretido. E sujo, muito sujo, claro. A última descoberta foi a de que a terra, apesar de castanha como o chocolate, não tem o mesmo sabor. Claro que eu disse que não, que ele não ia gostar, mas não o impedi de provar porque mais cedo ou mais tarde ele ia fazê-lo e assim teve-me ao seu lado para ajudar a limpar depois a língua que ele deitava para fora como que a dizer: ajuda-me mãe que isto não é nada saboroso! E claro que a mãe estica a sua camisola limpa, deformando-a, para ajudar o seu filho. E assim é a maternidade...uma descoberta permanente.
As horas do dia... (12)
29.7.13
Depois de uma noite de chuva o Domingo fez-se de sol, boa companhia e tranquilidade. Porque as coisas boas da vida são assim mesmo: simples.
08h00 - Lá por casa ainda são os pais que escolhem a roupa para o M vestir mas suspeito que esta é uma tendência que vai mudar em breve...
09h00 - Um toque de frescura para um almoço mexicano: pepinos com menta e iogurte.
10h00 - As nuvens a deixar passar o sol numa pausa para café.
11h00 - Na horta a colher os últimos ingredientes para o almoço.
12h00 - O M a (des)ajudar o pai.
13h00 - A alegria de uma piscina insuflável.
14h00 - Hola!
15h00 - A sobremesa dos mais novos.
16h00 - Com a casa mais calma, pára tudo para ver o Oso.
17h00 - Sim, porque o Oso teve uma tarde animada que incluiu muitos mergulhos. Forçados.
18h00 - A tentar dar a volta às alpercatas oferecidas pelos tios, para que não caiam dos pés do M.
19h00 - A acompanhar as novidades do melhor arraial de todos: O Grão a grão. Um grupo de mães, desconhecidas entre si, juntaram-se para ajudar 2 crianças. Fiquei de coração cheio por, mesmo ao longe, ter conseguido ajudar.
20h00 - Hora da história. O pai lê, o pai lê.
08h00 - Lá por casa ainda são os pais que escolhem a roupa para o M vestir mas suspeito que esta é uma tendência que vai mudar em breve...
09h00 - Um toque de frescura para um almoço mexicano: pepinos com menta e iogurte.
10h00 - As nuvens a deixar passar o sol numa pausa para café.
11h00 - Na horta a colher os últimos ingredientes para o almoço.
12h00 - O M a (des)ajudar o pai.
13h00 - A alegria de uma piscina insuflável.
14h00 - Hola!
15h00 - A sobremesa dos mais novos.
16h00 - Com a casa mais calma, pára tudo para ver o Oso.
17h00 - Sim, porque o Oso teve uma tarde animada que incluiu muitos mergulhos. Forçados.
18h00 - A tentar dar a volta às alpercatas oferecidas pelos tios, para que não caiam dos pés do M.
19h00 - A acompanhar as novidades do melhor arraial de todos: O Grão a grão. Um grupo de mães, desconhecidas entre si, juntaram-se para ajudar 2 crianças. Fiquei de coração cheio por, mesmo ao longe, ter conseguido ajudar.
20h00 - Hora da história. O pai lê, o pai lê.
Origami bag...
25.7.13
Da última vez que estive no Porto, num dos passeios pela zona da Cedofeita, encontrei uma loja daquelas de perder a cabeça para quem gosta de costura. Na altura não resisti e trouxe este tecido que me cativou pelas cores e pelo padrão. Ficou algum tempo à espera para ver que finalidade teria mas quando vi este modelo achei que tinha que experimentar.
Este é definitivamente o saco mais fácil que alguma vez fiz ainda que tenha decidido forrá-lo por dentro com o mesmo tecido. Ainda assim, é um trabalho que se faz depois do jantar já com a casa tranquila e que fica pronto para usar no dia a seguir.
Pus as imagens com a fita para terem uma noção do tamanho. Porque o saco pode variar de tamanho muito facilmente consoante a medida de tecido que tenham. Este ficou pequeno, tipo carteira mas ando cheia de vontade de usar um tecido grande para fazer um maior.
Este é definitivamente o saco mais fácil que alguma vez fiz ainda que tenha decidido forrá-lo por dentro com o mesmo tecido. Ainda assim, é um trabalho que se faz depois do jantar já com a casa tranquila e que fica pronto para usar no dia a seguir.
Pus as imagens com a fita para terem uma noção do tamanho. Porque o saco pode variar de tamanho muito facilmente consoante a medida de tecido que tenham. Este ficou pequeno, tipo carteira mas ando cheia de vontade de usar um tecido grande para fazer um maior.
Um parque com vista para o mar...
24.7.13
Há já algum tempo que tinha ficado com a sugestão de uma leitora (obrigada Patrícia Santos!) de um parque infantil num dos mais bonitos jardins da cidade do Funchal. Eu não fazia sequer ideia que lá havia escorregas e baloiços porque apesar do jardim ser muito central raramente lá entro a não ser para eventos pontuais (que não têm incluído crianças). Adiante.
No outro dia resolvi, num fim de tarde, passar por lá com o Manuel e efectivamente o parque é muito bom. Tem vários escorregas incluindo um longuíssimo para as crianças maiores e claro que o M não descansou enquanto não experimentou mas para esse compreendam que não tenho fotografias. Estava demasiado ocupada a ter um principio de ataque de pânico enquanto tentava parecer calma.
No jardim do Parque de Santa Catarina também tem um lago com cisnes (chamei o Manuel - vem ver os patos! - e fui prontamente corrigida por uma menina de 4 anos que por ali passava: cisnes, são cisnes não são patos...enquanto olhava para mim como quem diz que estes adultos não sabem nada) e ainda conseguimos ver os cisnes bebés. O problema foi convencer o M que não se podia passar a vedação. Mas nada que um gelado no quiosque não tenha ajudado a ultrapassar.
No outro dia resolvi, num fim de tarde, passar por lá com o Manuel e efectivamente o parque é muito bom. Tem vários escorregas incluindo um longuíssimo para as crianças maiores e claro que o M não descansou enquanto não experimentou mas para esse compreendam que não tenho fotografias. Estava demasiado ocupada a ter um principio de ataque de pânico enquanto tentava parecer calma.
No jardim do Parque de Santa Catarina também tem um lago com cisnes (chamei o Manuel - vem ver os patos! - e fui prontamente corrigida por uma menina de 4 anos que por ali passava: cisnes, são cisnes não são patos...enquanto olhava para mim como quem diz que estes adultos não sabem nada) e ainda conseguimos ver os cisnes bebés. O problema foi convencer o M que não se podia passar a vedação. Mas nada que um gelado no quiosque não tenha ajudado a ultrapassar.
um toque de cor...
23.7.13
Na nossa casa quase todas as peças de mobília têm uma história. No princípio porque calhou - sai muito mais barato aceitar algumas retomas, empréstimos e outros que tal do que investirmos em peças caríssimas que não podíamos comprar - e depois porque passámos a ganhar-lhe gosto. Claro que temos as tradicionais peças do Ikea (bendito Ikea) mas depois temos a mesa que regateámos no leilão, temos os aparadores que eram as montras dos bolos de um antigo restaurante do meu avô, ou o sideboard que veio resgatado de uma casa de família desabitada há décadas. Gosto desta ideia do work in progress mais do que o A porque por ele está sempre tudo óptimo exactamente como está. O "problema" de todas estas heranças é que não é propriamente como ir à loja e escolher coisas que combinem entre si e a maioria das nossas mobílias são escuras o que por vezes me faz desejar por uma peça branca à la ikea para dar um toque de luz.
Mas como com o tempo tenho vindo a apurar esta herança genética dos meus pais de não conseguir ficar muito tempo parada e como comprar mobiliário não está propriamente na nossa lista de prioridades, resolvi dar uma vista de olhos à casa dos vizinhos (aka dos meus pais) à procura de algo que me pudesse servir de base para uma experiência e que não fosse uma grande perda caso corresse mal. E não correu. E o A já me disse que quer uma igual para ele o que foi o maior elogio e felicidade que eu podia ter tido.
A minha base de partida era uma pequena mesa de madeira cheia de sinais de uso (esteve no nosso quarto de banho durante uns tempos e agora estava na arrecadação dos meus pais) e eu já tinha ideia de que queria substituir as nossas mesas de cabeceira demasiado clássicas para o nosso gosto (ali há anos mas eu tinha esperança de que este dia ia chegar...). Depois comprei o material base (lixa para madeira, tinta primária, tinta, finalizador e pincéis) e pus mãos à obra.
Mas como com o tempo tenho vindo a apurar esta herança genética dos meus pais de não conseguir ficar muito tempo parada e como comprar mobiliário não está propriamente na nossa lista de prioridades, resolvi dar uma vista de olhos à casa dos vizinhos (aka dos meus pais) à procura de algo que me pudesse servir de base para uma experiência e que não fosse uma grande perda caso corresse mal. E não correu. E o A já me disse que quer uma igual para ele o que foi o maior elogio e felicidade que eu podia ter tido.
A minha base de partida era uma pequena mesa de madeira cheia de sinais de uso (esteve no nosso quarto de banho durante uns tempos e agora estava na arrecadação dos meus pais) e eu já tinha ideia de que queria substituir as nossas mesas de cabeceira demasiado clássicas para o nosso gosto (ali há anos mas eu tinha esperança de que este dia ia chegar...). Depois comprei o material base (lixa para madeira, tinta primária, tinta, finalizador e pincéis) e pus mãos à obra.
Podemos voltar já amanhã?...
22.7.13
Ainda nem bem desfizemos as malas (somos lentos e estamos em negação...) e já estamos cheios de vontade de voltar. Eu sei que é tão perto e que não há grande desculpa para não ir lá um ou outro fim de semana mas na verdade já não íamos ao Porto Santo desde antes de engravidar do M. Mas desta vez não só fomos como tivemos a companhia da avó E e da prima R e portanto os dias tiveram tudo para ser dias em cheio. E foram. O Manuel andou numa felicidade plena e se falasse de certeza que nos pediria para que todos os dias fossem assim.
Esta foi a primeira vez que o M fez praia numa praia de areia e para nós foi uma alegria vê-lo a descobrir a areia e a proximidade do mar. A liberdade que um areal dá a uma criança é uma espécie de liberdade sem fronteiras.
Esta foi a primeira vez que o M fez praia numa praia de areia e para nós foi uma alegria vê-lo a descobrir a areia e a proximidade do mar. A liberdade que um areal dá a uma criança é uma espécie de liberdade sem fronteiras.
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