
9/52
28.2.14

Make room for Woody!
27.2.14







Assim, para além do colete e feito em casa, da t-shirt personalizada, das calças de ganga dele, só tivemos que comprar a pistola e o chapéu. E o que vos posso dizer é que contra todas as minhas expectativas (recusou-se sempre a sequer experimentar o colete) ele saiu hoje de casa numa felicidade plena. De pistola em punho (e chapéu fora da cabeça, claro, porque quer dizer, ele tinha que marcar a sua posição...).
Eu nem me importei de ir levá-lo ao carro em pijama e corri a buscar a máquina porque, quer dizer...sou uma mãe do mais babado que há memória.
Ultimamente, por aqui... (14)
26.2.14






Temos aproveitado quando o tempo é generoso connosco (e quando as viroses dão tréguas), para aproveitar o jardim, passear e brincar. E o M. que é um menino que está como peixe na água com as mãos na terra, adora, claro.
E estes tiny feet... perfeitos, é o que vos posso dizer.
As noites também têm sido mais calmas o que me permite ter mais força para deitar mãos à obra a novos projectos e terminar outros que tinham ficado a meio. É como se a proximidade da Primavera ajudasse também a florescer a criatividade e o empenho.
Uma das concretizações são as nossas saias para adulto da Cappies and Lanas que acho que ficaram lindas. As fotografias ficaram o máximo e são da Joana Sousa.
A lembrar a primavera...
24.2.14



Fiquei convencida logo na parte dos morangos assados. Nunca me tinha lembrado que os morangos podiam ser assados e a verdade é que esse pormenor dá um impressionante twist ao sabor final.
A única coisa que vos posso dizer, depois de experimentar muitas das receitas da Martha Stewart é que agora sempre que faço ou falo em fazer alguma receita, o André me pergunta logo, mas é da MS, não??
8.52
21.2.14
Good things don´t come easy...
19.2.14













Voltei a lembrar-me disto ontem, quando depois de ir buscar o Manuel à escola, o levei a passear num jardim lá perto. Lembrei-me disto porque eu estava cansada (continuo adoentada a sobreviver diariamente a aspirinas) e o mais fácil teria sido voltar logo para casa com ele. Mas as coisas boas dão trabalho e por isso respirei fundo e perguntei-lhe se queria ir a um jardim antes de irmos para casa. E lá fomos, a petiscar bolachas, a passear, a apanhar t-o-d-o-s os galhos pelo caminho.
As relações dão trabalho porque esse trabalho é o reflexo do empenho que pomos nelas. É o reflexo do compromisso e do lugar onde queremos chegar.
A felicidade dá trabalho sim e isso quer dizer que estamos comprometidos uns com os outros no objectivo que queremos alcançar.
Day Dreaming ... (3)
18.2.14
Não sei se é por andar a resistir (heroicamente mas este é provavelmente um termo exagerado visto à luz de algumas noites mal dormidas) às viroses que vão e vêm a uma velocidade furiosa, mas a verdade é que sempre que abro o computador com tempo para matar tempo, dou por mim a namorar peças de Verão. Ainda nem tinha posto os olhos em nenhuma colecção de Verão, nem para mim nem para os pequeninos mas a verdade é que agora começo a ansiar por esses dias. Nos dias mais quentes gosto ainda mais da descontracção de não pensar muito no que vestir e ter como prioridade o conforto. E imagino cada uma destas peças no meu armário. Pelo menos no modo "day dreaming".
E por aí, já também já sonham acordados com o Verão?...
Tardes cinzentas...
17.2.14




É mais uma vez uma receita da Sophie Dahl e deste livro que estou empenhada em experimentar de uma ponta a outra.
A receita da Miss Dahl diz o seguinte:
Para 12 queques:
Óleo de girassol
2 colheres de chá de fermento em pó
1 colher de chá de bicarbonato de soda
1 colher de chá de gengibre moído
1 colher de chá de canela moída
1 colher de chá de noz moscada recém moída
145 g de farinha (usei espelta como habitualmente uso)
150 g de flocos de aveia
225 g de puré de pera (sobremesa de bebé!!)
4 claras de ovo levemente batidas
1,25 (dl) de iogurte natural (usei grego)
240 g de xarope de agave (usei 180)
1 pera rija (usei 2)
Aqueça previamente o forno a 170º e unte um tabuleiro para 12 queres com óleo de girassol (eu utilizei os papeis e fiz individuais para as formas).
Peneire o fermento, o bicarbonato, gengibre, canela e nos moscada para uma tigela grande juntando depois a farinha e os flocos de aveia. Acrescente os ingredientes molhados no centro e a pera aos cubos. Mexa cuidadosamente até os ingredientes estarem todos integrados e encha as formas com o preparado. Leve ao forno 25-30 minutos até a parte de cima estar castanha.
E agora, preparados para impressionar?
7.52
14.2.14

Ultimamente, por aqui... (13)
13.2.14







Quando vamos ao jardim adora procurar lagartichas no muro de pedra (não perguntem, não perguntem...) e o meu pai tem-lhe oferecido brinquedos meus antigos que ele tem adorado. Anda para todo o lado com cada um deles como se fosse um tesouro de enorme valor e não os pode perder de vista nem por um momento o que quer dizer que passo aquilo que me parecem longas partes do meu dia de joelhos pela casa à procura dos que perdeu (mas na verdade, escondeu....) e me pede desalmadamente para encontrar.
Os nossos dias têm sido longos, cheios, desafiantes e as nossas noites adjectivadas por tudo isto mas elevando ao cubo. Graças à nossa dose dupla de viroses que nos têm trazido tosses, febres, antibióticos, anti-histamínicos e nublizadores à nossa rotina diária. Sr. Inverno, foi um prazer mas pode voltar pelo mesmo caminho que veio, sim? Eternamente agradecida.
Numa combinação relâmpago apenas possível graças à gigantesca ajuda de amigas - e aos seus filhos e filhas que foram verdadeiras estrelas - fomos à Praça da Alegria apresentar a Cappies and Lanas! Podem ver o programa aqui! A Daniela levou a Mafi e registou-me alguns momentos porque senão não tinha nem uma fotografia para contar a história. Obrigada D!!
E é isto, como vos digo. Ultimamente, por aqui os dias, têm sido intensos.
6.52
7.2.14

iPhone short stories... (18)
6.2.14
Breakfast perfection...
4.2.14
Não é a primeira vez que vos falo neste livro e não será certamente a última. De cada vez que o folheio encontro uma nova receita que quero experimentar, uma pequena história que me prende a atenção, uma fotografia que me inspira.
No outro dia quando vi esta receita de pão marquei-a logo na minha lista a-fazer-logo-que-encontre-15-minutos-livres comecei-a ontem à noite. E digo comecei-a porque ela ainda tem este requinte de perfeição de deixar a massa a repousar durante a noite no frigorífico pronta a entrar no forno do dia seguinte. Et voilá, pão fresco para o pequeno almoço!
Se ainda não têm o Kinfolk Table acreditem quando vos digo, é uma boa aposta.
Breakfast Bread by Anna & Tom Herbert
120 ml de leite gordo morno
120 ml de água morna
1 1/4 colher de chá de fermento
550g farinha
50g mel
2 colheres de sopa de manteiga a temperatura ambiente
sal marinho
1 ovo a temperatura ambiente + 1 ovo para pincelar
Cobrir uma forma com papel vegetal.
Mexer o leite, água e fermento e deixar repousar até borbulhar (cerca de 10 minutos);
Combinar a farinha, mel, manteiga, sal (cerca de 2 colheres de sal), e o ovo inteiro numa taça grande mexendo até estar bem combinado. Juntar depois a mistura do fermento;
Amassar bem (15 minutos à mão, 8 minutos num robot) e deixar repousar durante uma hora ou até ter duplicado o tamanho;
Moldar a massa numa forma oval e colocar na forma cobrindo com película aderente e deixando no frigorífico durante a noite;
No dia seguinte pré-aquecer o forno a 200º e pincelar o pão com o ovo (eu coloquei sementes de papoila por cima. Já disse que somos fãs?) e levar ao fornodurante 25 a 30 minutos.
* Nota! A minha querida Susana chamou-me a atenção para uma referência mais explícita ao tipo de fermento e faz todo o sentido até porque este é sempre um tema mais complicado para mim. Juro! A receita original faz referência a "active dry yeast" (que será o fermento de padeiro) mas eu usei o fermento fresco (encontra-se normalmente junto à manteiga nos supermercados) porque é aquele com que melhor me tenho entendido para receitas de pão/pizza e afins.
Outra dica da própria autora da receita que me esqueci de partilhar inicialmente é a de borrifar abundantemente o forno com água! Ajuda a que o pão não fique logo queimado em cima!
* Nota! A minha querida Susana chamou-me a atenção para uma referência mais explícita ao tipo de fermento e faz todo o sentido até porque este é sempre um tema mais complicado para mim. Juro! A receita original faz referência a "active dry yeast" (que será o fermento de padeiro) mas eu usei o fermento fresco (encontra-se normalmente junto à manteiga nos supermercados) porque é aquele com que melhor me tenho entendido para receitas de pão/pizza e afins.
Outra dica da própria autora da receita que me esqueci de partilhar inicialmente é a de borrifar abundantemente o forno com água! Ajuda a que o pão não fique logo queimado em cima!
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