22.52

30.5.14
22.52 Na terra do avô E. a brincar no coreto na companhia dos primos. E este sorriso que nos aquece o coração mesmo nos dias mais difíceis.

A par e passo...

29.5.14
DSCF5054.jpg DSCF5049.jpg DSCF5044 DSCF5055 DSCF5059 DSCF5053 DSCF5075 DSCF5073 Sabem quando o tempo parece esticar, dar para tudo e ainda sobrar? Foi o o que nos aconteceu nos dias que passámos no norte na casa dos avós. Assim é a vida, que às vezes parece uma montanha russa para depois se assemelhar a um lago calmo e sem sobressaltos.

Óia mãe, óia!!

27.5.14
DSCF4861 DSCF4865 DSCF4868 DSCF4873 DSCF4877 DSCF4891 DSCF4892 DSCF4900 DSCF4899 DSCF4904 DSCF4918 DSCF4920 DSCF4923 DSCF4932 DSCF4963 DSCF4971 Fomos passar uns dias à terra do avô paterno dos meus meninos, que nos fizeram bem a todos. Nas terras pequenas o tempo tem outra contagem e o dia rende mais momentos que nas cidades. Por entre descanso, tempo para conversar e passear, acho - ou tenho a certeza - que quem mais aproveitou foi mesmo o Manuel.
Numa das manhãs o avô levou-o a ver as galinhas, vacas e cabrinhas - ou como o Manuel lhes chama, os animais da quinta - e foi o delírio total. Sempre sem medo, sempre a mostrar-nos que a felicidade está nestas pequenas coisas e nestes pequenos momentos. Passou o tempo todo a exclamar-me, óia mãe, óia! como se achasse que tudo aquilo era uma novidade tão grande para mim como para ele. Lembro-me de ir em pequena para o meio do campo com o meu avô e andar no tractor, colher maçãs e ver mugir as vacas e essas são memórias que guardo com muito carinho. Acredito que também ele vai guardar estes momentos e memórias que está a construir connosco e que um dia as vai contar aos seus filhos e netos. E olho para estas imagens e vejo que o meu bebé já é um menino e quero congelar estes momentos e lembrar as primeiras frases, os olhos brilhantes de surpresa por ver as coisas pela primeira vez. Alguém me empresta uma máquina de embalar a vácuo por favor?

21.52

23.5.14
21.52 Sempre na rua, sempre com um pau na mão, sempre com este ar de que quem manda aqui...

Stand out...

19.5.14
camisa 4.jpg camisola 5.jpg camisa 2.jpg camisa.jpg camisola 7.jpg Já andava há muito tempo para experimentar algo deste género e há uns tempos atrás resolvi deitar mãos à obra usando alguns botões e tachas que tinha em casa (as minhas gavetas têm, segundo o André, vida própria...) e outros que comprei numa passagem pela retrosaria.
Precisei apenas dos botões e tachas, linha, agulha e tesoura. Fui fazendo várias simulações para ter uma noção do que queria para o resultado final e só depois comecei a aplicar.
Usei uma camisa que já tinha e em menos de nada já a tinha pronta. Gostei muito do resultado final mesmo achando que ficaria ainda melhor com mais botões. Mas como a ideia era o usar o que tinha...
Este projecto já foi feito na altura da Páscoa e por enquanto o blog tem andado assim, com uma velocidade atrasada, com poucas fotografias e poucas histórias. Desculpem, prometo que em breve vou encontrar mais inspiração.
Entretanto, boa semana, claro!

20.52

16.5.14
20.52.jpg Esta semana fica marcada como a semana da varicela (e como uma das semanas mais longas de que há memória...digo eu.).
Na segunda de manhã acordei para o cenário das pintas que se multiplicaram assustadoramente mas uma vez mais este menino portou-se como gente grande. Apesar dos dias terem sido passados quase todos entre portas, quando o sol acalmava, ao fim da tarde, sempre conseguimos aproveitar um pouco do jardim.
Mas está quase bom. Claro que agora estou só à espera que comece a segunda ronda.

Getting inspired... (2)

14.5.14
getting inspired 2.png

Chakalaka/Poncho/Sabonete Caseiro/Horta em Feltro/Salada de Cevada

Há alturas que sabe bem descansar o pensamento e viajar por ideias bonitas que espero que um dia consiga vir a concretizar. Algumas mais simples outras a requerer um pouco mais de empenho. Vamos deitar mãos à obra?

Weekend cake

13.5.14
bolo de maça.jpg bolo maca 2.jpg bolo maca 3.jpg Há algum tempo atrás, num fim de semana calmo, passado por casa, estava a navegar por receitas de bolos quando encontrei esta de Bolo de Maçã. Comecei a ver os ingredientes e chamou-me logo a atenção o facto de incluir mel e sumo de maça e como tinha muitas maçãs achei que era a receita ideal para experimentar.
Quando passamos estes fins de semana por casa gosto sempre de me aventurar a experimentar novas receitas. Nem sempre correm bem e por isso, naturalmente, nem sempre as partilho por aqui. Mas quando encontro boas receitas que acho que podem vir a alegrar a mesa de quem passa por aqui, partilho.
Esta é ideal para um lanche em família, com amigos. Para comer fresco ou para torrar mais tarde. Quem comeu repetiu. Mais do que uma vez.

19.52

12.5.14
19.52.2jpg

As possibilidades do impossível

7.5.14
jpaquim.jpg Há uns tempos atrás apanhei na televisão, entre sestas, o filme O Impossível e apesar de adivinhar pelo que tinha visto no trailer que seria um filme duro de acompanhar, fiz-me de forte e deixei a televisão naquele canal. Chorei de cara lavada durante quase todo o filme (mesmo enquanto aproveitava o tempo para preparar os leites e as sopas e ralava a fruta) não apenas pelo sofrimento físico retratado mas sobretudo por imaginar a angústia daqueles pais na procura incessante pelos filhos que achavam que tinham perdido. E depois pensava que tudo aquilo aconteceu mesmo a alguém. Não é imaginação de um guionista. Centenas de pessoas passaram por aquela angústia e a maioria não teve o final feliz deste impossível que foi afinal possível.
Lembro-me muitas vezes de quando a minha mãe me dizia, Um dia vais entender, como resposta a um qualquer comentário meu do género, já sou adulta, não tens que estar sempre preocupada! E tinhas razão mãe, agora entendo. E sinto aquele medo que te via nos olhos de que algum mal lhes aconteça e eu não esteja lá para os proteger. E essa ideia aterroriza-me. Não tenho medo que esfolem os joelhos, se magoem a brincar ou a cair. A isso chama-se crescer. Tenho um medo de lhes ver nos olhos um sofrimento que eu não consiga estagnar. Ou ainda pior, que estejam longe de mim quando o olhar tiver essa imagem reflectida.
Ontem soube da perda de uma mãe blogger e a imagem do menino ainda não me saiu da cabeça. E do coração não me sai a angústia por sequer imaginar o que estes pais podem estar a sentir.
A vida às vezes é tão complicada de se decifrar. E injusta. Mas o poder não está nas nossas mãos, o que está é a possibilidade de darmos o melhor de nós.

iphone short stories... (20)

5.5.14
short stories maio 3.jpg short stories maio.jpg short stories maio 2.jpg A vida, contada pelas imagens dos nossos telefones...

18.52

2.5.14
18.52.jpg Por aqui, esta semana, abrimos oficialmente a época balnear. E só por causa disso, sou mais feliz. A disposição melhora logo com a chegada do sol.

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