Foi assim que aconteceu: uma espécie de farda

15.10.14
aconteceu assim1 aconteceu assim 2 aconteceu assim 5 aconteceu assim 4 aconteceu assim 6 aconteceu assim 7 aconteceu assim 8 aconteceu assim 9 Já por várias vezes aqui disse que se dependesse da minha disposição aposto que 90% das vezes escolheria calças de ganga para vestir. De resto acho que quando entro numa loja, por maior que seja a oferta, é sempre nesta secção que paro primeiro (e depois ouço a minha amiga Sara M. por cima do meu ombro a dizer entredentes, sim, queres ver que precisas de mais umas calças de ganga… e apesar do meu primeiro instinto de resposta ser qualquer coisa do género de preciso sim! faço um esforço e vou-me embora.)
Acresce a esta minha obsessão preferência por calças de ganga a minha característica chamada já pelo meu marido de carro vassoura. Qualquer coisa como aquele que vai em último e leva o que os outros não viram/não quiseram. Eu sou essa pessoa nas lojas. Especialmente por exemplo em ourivesarias, lojas de tecido e retrosarias. Detenho-me sempre naquelas peças que lá estão há tanto tempo que têm que ser limpas antes de as levar.
E essa característica não tem nada a ver com este post mas ao olhar para as imagens lembrei-me da expressão e por isso aqui foi.
Outra coisa que o André também diz é que tenho uma alma de minhota. Não sei ao certo o que ele acha que essa alma pode englobar mas sei que ele se refere a coisas como este coração que me ofereceu um destes dias só porque sim. E eu vibrei. Com certeza por causa dessa minha alma minhota.

*fotografias pela Luísa Spínola

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