48.52
28.11.14
Esta semana a máquina tirou uma fotografia (a do Joaquim é de Domingo, confesso). Tirou esta fotografia do Manuel e ficou sem bateria. Ainda não a pus a carregar.
Na semana passada fui apanhada por uma amigdalite que me levou a tomar antibiótico. No dia em que estava a acabar o antibiótico apanhei a constipação/tosse/febre que tinha deixado o Manuel três dias em casa.
Esta foi portanto a semana mais longa dos últimos tempos (ia dizer, de que há memória, mas convenhamos, tenho que admitir que por aqui as coisas não são perfeitas e portanto, semanas destas, acontecem algumas vezes no ano).
Acrescento a esta reflexão o meu pensamento esta manhã no banho. Acho que lá por 2020 as noites já serão mais calmas e eu já irei conseguir deitar-me à noite e só me levantar de dia? Não, pois não?....Também me pareceu um cenário muito optimista.
No fim de semana
24.11.14
Quando chega a Segunda-feira, cheia de toda a correria de uma semana que começa, não há como não sentir falta da tranquilidade do fim de semana. E tivemos dois dias cheios mas calmos. Eu sei que parece um contra senso mas não é. Tivemos tempo para calmamente passear mas passámos a maior parte dos dias em casa.
Fizemos enfeites para a árvore de natal, os rapazes brincaram às habituais corridas de carros, montámos a pista que o Manuel teve nos anos, aproveitámos os momentos sem chuva para esticar as pernas no jardim e colhemos grande parte do que comemos, da nossa horta (que está mais bonita do que nunca mas agora graças a uma ajuda externa. rendemo-nos à evidência de que não conseguimos fazer tudo sozinhos. ou rendi-me. vá. ).
47.52
21.11.14
Eu sei que digo isto frequentemente mas aposto que aí por casa também vos parece que: há semanas que passam a correr. Por um lado parece que nunca mais chega a sexta-feira mas por outro o tempo parece que se escapa por entre os dedos sem eu conseguir perceber "onde o gastei".
Gosto muito desta série das 52 fotografias porque vejo-lhe um carácter documental da evolução dos meus filhos. Imagino-os daqui a uns anos a percorrer as fotografias e a aperceberem-se de como foram crescendo e o que foram fazendo ao longo dos anos (através das semanas).
Às vezes canso-me e penso que para o ano não vou continuar (já no ano passado pensei isto) mas depois vou navegando nas fotografias e mudo logo de ideias. Claro que há semanas que as fotografias são assim, tiradas de véspera.
O Manuel, ao chegar ontem da escola: Manny encosta aí, deixa a mãe tirar uma fotografia (e agora estamos nesta fase m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a em que ele pára efectivamente 1 segundo para eu poder tirar). O Joaquim, hoje de manhã, antes de sair de casa, enquanto esperávamos pelo avô e ele no céu, a brincar com a mia. E para mim é mesmo assim, um documentar das semanas, no nosso dia a a dia e na maioria dos dias é isto o que acontece: a perfeita normalidade e a correria da rotina.
Gosto muito desta série das 52 fotografias porque vejo-lhe um carácter documental da evolução dos meus filhos. Imagino-os daqui a uns anos a percorrer as fotografias e a aperceberem-se de como foram crescendo e o que foram fazendo ao longo dos anos (através das semanas).
Às vezes canso-me e penso que para o ano não vou continuar (já no ano passado pensei isto) mas depois vou navegando nas fotografias e mudo logo de ideias. Claro que há semanas que as fotografias são assim, tiradas de véspera.
O Manuel, ao chegar ontem da escola: Manny encosta aí, deixa a mãe tirar uma fotografia (e agora estamos nesta fase m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-a em que ele pára efectivamente 1 segundo para eu poder tirar). O Joaquim, hoje de manhã, antes de sair de casa, enquanto esperávamos pelo avô e ele no céu, a brincar com a mia. E para mim é mesmo assim, um documentar das semanas, no nosso dia a a dia e na maioria dos dias é isto o que acontece: a perfeita normalidade e a correria da rotina.
Tomate, batata doce e saudades...
20.11.14
Bem sei que agora é comum vêr-se batata doce em qualquer sítio do país mas a verdade é que é uma coisa recente. Lembro-me de quando vivi em Lisboa, as minhas amigas olharem para mim com estranheza quando eu falava em adicionar a batata doce a um qualquer prato.
Cá em casa cresci a comê-la com muita frequência. Era cultivada em casa e por isso era muito usada. A minha mãe cozinhava-a daquela que continua a ser a minha maneira favorita porque não só fica óptima como é a mais fácil. Lava-se a batata doce e embrulha-se num papel de alumínio salpicando e esfregando um pouco de sal grosso na casca ainda molhada. Embrulha-se e vai ao forno. E pronto. Muitas vezes a minha avó aproveitava algum resto e cortava às rodelas, salteava na frigideira com um pouco de azeite e servia-me com um ovo estrelado. Era o paraíso para mim.
Há dias em que estas minhas memórias são tão vívidas que me fazem chorar de saudade instantaneamente. Fui tão sortuda por ter tido estas duas mulheres na minha vida e por me terem ajudado a crescer e a ser quem sou hoje mas a falta que sinto delas é tão grande... Acredito que estão a olhar por mim e a comentar as coisas que vou fazendo e às vezes quando faço asneiras imagino-as a trocar um "não é nada assim que se faz, isso assim não vai ficar bem".
No fim de semana folheei o novo livro de receitas da Mafalda, vi uma receita de chips de batata doce e como tinha em casa um balde cheio delas (!) achei que era o dia certo.
A receita (mais ou menos, do que me lembro de cabeça porque estou com uma amigdalite e com uma preguiça enorme de me levantar para ir buscar o livro. entendem, não entendem?) diz qualquer coisa como:
Cortar 2 batatas às rodelas finas (tentar que fiquem uniformes) e envolvê-las em duas colheres de azeite e tomilho;
Dispô-las no tabuleiro forrado a papel vegetal e levar ao forno a 180º durante cerca de 20 minutos virando-as caso necessário para que fiquem com uma cozedura uniforme.
Para o molho:
2 chávenas de tomate cortado aos cubos;
sumo de 1 limão;
um fio de azeite;
meia chávena de coentros;
sal e pimenta a gosto
O resultado final, para além de muito saboroso, fica lindo numa mesa e faz um aperitivo perfeito e fácil de preparar em pouquíssimo tempo.
Fiquei cheia de vontade de experimentar várias receitas do livro e como os anteriores acho que é um bom investimento porque tem daquelas receitas que qualquer uma de nós pode fazer com a segurança de não fazer má figura (muito importante. digo eu).
Bom agora vou fazer uma pausa para engolir a saliva o que com uma amigdalite como esta se equipara a um momento de tortura chinesa...
Foi assim que aconteceu: feito por mim
18.11.14
No outro dia passei pela loja de tecidos para comprar algum material que precisava para a Cappies and Lanas e quando olhei para o lado vi este tecido que me chamou logo a atenção. Com uma textura leve e este padrão que me conquistou à primeira vista. Pensei logo que seria perfeito para uma saia e comprei 80 cm que me custaram pouco mais de 8€.
Nessa mesma noite, aproveitando que estava sozinha com os miúdos e que eles se tinham deitado (e adormecido) cedo, resolvi tirar a máquina de costura e deitar mãos à obra. Chamei-lhe a saia dos 45 minutos e prometo que em breve faço um post com o meu passo a passo.
Juntei-lhe uma das minhas camisolas preferidas (riscas e bolas, já aqui disse, têm lugar cativo no meu coração) e uns botins que estavam guardados à espera que o tempo arrefecesse para serem usados. São as chamadas Botas de Trancoso (não sei se alguém já ouviu falar?). Há uns anos atrás (seguramente mais de 5) fomos à Feira de São Mateus em Viseu e andei a namorar uns destes botins numa banca de um sapateiro já que são tradicionais daqueles lados. Na altura não os trouxe mas quando, há não muito tempo, os encontrei numa loja de artesanato na baixa do Porto, não resisti. São feitos à mão, num sapateiro à antiga e são perfeitos. Alterei-lhes os cordões (chamem-lhe uma mania minha lá de casa) e ficaram ainda mais bonitos.
Nessa mesma noite, aproveitando que estava sozinha com os miúdos e que eles se tinham deitado (e adormecido) cedo, resolvi tirar a máquina de costura e deitar mãos à obra. Chamei-lhe a saia dos 45 minutos e prometo que em breve faço um post com o meu passo a passo.
Juntei-lhe uma das minhas camisolas preferidas (riscas e bolas, já aqui disse, têm lugar cativo no meu coração) e uns botins que estavam guardados à espera que o tempo arrefecesse para serem usados. São as chamadas Botas de Trancoso (não sei se alguém já ouviu falar?). Há uns anos atrás (seguramente mais de 5) fomos à Feira de São Mateus em Viseu e andei a namorar uns destes botins numa banca de um sapateiro já que são tradicionais daqueles lados. Na altura não os trouxe mas quando, há não muito tempo, os encontrei numa loja de artesanato na baixa do Porto, não resisti. São feitos à mão, num sapateiro à antiga e são perfeitos. Alterei-lhes os cordões (chamem-lhe uma mania minha lá de casa) e ficaram ainda mais bonitos.
10 presentes de Natal para os meninos...
17.11.14
um/dois/três/quatro/cinco/seis/sete/oito/nove/dez
Ainda não tinha pensado no Natal, nem muito menos em presentes, quando a minha amiga Sara me falou nisto: Presentes para meninos?! Podias fazer no blog!
E lembrei-me que efectivamente para menina é sempre mais fácil comprar "um presentinho" do que para meninos. Uma coisa é para os nossos filhos, outra é tentar agradar aos outros rapazinhos.
Pensei em fazer várias listas para o Natal. Sempre para meninos, que caso não tenham reparado, é a nossa especialidade por aqui!
Espero que gostem, boa semana!
Ainda não tinha pensado no Natal, nem muito menos em presentes, quando a minha amiga Sara me falou nisto: Presentes para meninos?! Podias fazer no blog!
E lembrei-me que efectivamente para menina é sempre mais fácil comprar "um presentinho" do que para meninos. Uma coisa é para os nossos filhos, outra é tentar agradar aos outros rapazinhos.
Pensei em fazer várias listas para o Natal. Sempre para meninos, que caso não tenham reparado, é a nossa especialidade por aqui!
Espero que gostem, boa semana!
46.52
14.11.14
Nestas semanas de maior correria em que mal pego na máquina para fotografar o que quer que seja, aproveito as manhãs para a tirar da mochila e apanhar um ou outro momento entre o sair de casa e entrar no carro.
O Manuel corre sempre a apanhar uma flor do chão, toma mãe é pa ti, e lá a trago orgulhosamente comigo. Há uma espécie de ritual nas nossas manhãs entre a alegria do Joaquim mal se abre a porta da rua, o dar a ração às cabelas (como diz o Manuel) e depois encetar todo o processo de negociação para que o M entre no carro.
Às vezes quando finalmente chego ao trabalho sinto que já estou preparada para ir almoçar.
O Manuel corre sempre a apanhar uma flor do chão, toma mãe é pa ti, e lá a trago orgulhosamente comigo. Há uma espécie de ritual nas nossas manhãs entre a alegria do Joaquim mal se abre a porta da rua, o dar a ração às cabelas (como diz o Manuel) e depois encetar todo o processo de negociação para que o M entre no carro.
Às vezes quando finalmente chego ao trabalho sinto que já estou preparada para ir almoçar.
O fim de semana e outros desafios da maternidade
12.11.14
Agora que o pior já passou (bate na parede, bate na parede, bate na parede) sinto que já posso falar disso com maior tranquilidade. O Joaquim, sempre foi um miúdo sem grandes apetites mas quando introduzimos as sopas, papas e afins passou a ser um desespero. A sério, daqueles miúdos que é preciso ter todo um espectáculo em volta dele para abrir a boca e comer. Até o Manuel já se punha a tocar e cantar atrás de mim a ver se o irmão lá comia. A sério. A verdade é que (momento confissão) houve vezes (algumas a muitas) em que chorava ele e chorava eu. Não tinha esta noção mas é desesperante ter um filho que não quer comer.
Um destes dias tirei da prateleira o manancial do Brazelton e li a parte da alimentação na idade do Joaquim. Contava ele que numa consulta teve uma mãe que lhe confessou que para o filho comer, ligava a televisão e depois punha o volume no máximo durante 2 segundos e aproveitava o espanto da criança de boca aberta para lhe dar a colher de sopa. Brazelton claro que diz que nada disso, que as crianças não devem ser distraídas para comer. Já eu, disse para mim mesma: COMO é que não pensei nisto antes?! esta mãe é um génio!
Claro que com todo este meu desespero fui adiando o mais possível a introdução dos sólidos porque tremia só de pensar se com uma colher de sopa era o que era....mas nada mais errado. Na verdade o meu filho o que queria era comer arroz, massa e tudo o que venha num prato raso. É vê-lo a abanar os braços quando ponho a comida na mesa e a apontar para o prato de arroz enquanto me afasta o da sopa.
E de repente passámos para expressões como: Ele vai comer isso tudo?!
Um destes dias tirei da prateleira o manancial do Brazelton e li a parte da alimentação na idade do Joaquim. Contava ele que numa consulta teve uma mãe que lhe confessou que para o filho comer, ligava a televisão e depois punha o volume no máximo durante 2 segundos e aproveitava o espanto da criança de boca aberta para lhe dar a colher de sopa. Brazelton claro que diz que nada disso, que as crianças não devem ser distraídas para comer. Já eu, disse para mim mesma: COMO é que não pensei nisto antes?! esta mãe é um génio!
Claro que com todo este meu desespero fui adiando o mais possível a introdução dos sólidos porque tremia só de pensar se com uma colher de sopa era o que era....mas nada mais errado. Na verdade o meu filho o que queria era comer arroz, massa e tudo o que venha num prato raso. É vê-lo a abanar os braços quando ponho a comida na mesa e a apontar para o prato de arroz enquanto me afasta o da sopa.
E de repente passámos para expressões como: Ele vai comer isso tudo?!
Calendário do Advento...
11.11.14
Não é novidade nenhuma que por aqui somos fãs do Atelier Gatafunhos e por isso quando a Luísa anunciou alguns workshops dedicados ao Natal tentei logo marcar presença em todos. Sim. T-O-D-O-S! Provavelmente não conseguirei cumprir esta meta mas um já foi: o do Calendário do Advento.
No ano passado achei que o Manuel ainda era muito pequeno para entender mas este ano já temos andado a prepará-lo para a o nascimento do Menino Jesus e acho que o Calendário é óptimo para isso. Para, a cada dia, ir contando uma história, uma pequena surpresa, uma tarefa em família e porque não um doce.
O Workshop superou todas as minhas expectativas (que são sempre altas quando a Luísa está envolvida!). O ambiente estava muito descontraído e simpático e houve imensa ajuda e troca de sugestões. A Luísa tinha preparado todo o material e depois foi só uma questão de nos alinharmos numa espécie de linha de montagem.
No ano passado achei que o Manuel ainda era muito pequeno para entender mas este ano já temos andado a prepará-lo para a o nascimento do Menino Jesus e acho que o Calendário é óptimo para isso. Para, a cada dia, ir contando uma história, uma pequena surpresa, uma tarefa em família e porque não um doce.
O Workshop superou todas as minhas expectativas (que são sempre altas quando a Luísa está envolvida!). O ambiente estava muito descontraído e simpático e houve imensa ajuda e troca de sugestões. A Luísa tinha preparado todo o material e depois foi só uma questão de nos alinharmos numa espécie de linha de montagem.
Iphone short stories... (22)
10.11.14
O fim de semana passou a correr como têm passado estes últimos meses. Quando olho para as fotografias que vamos tirando com os nossos telefones vejo que tudo passou num abrir e fechar de olhos. Mas gosto muito desta ideia de irmos guardando estes pequenos momentos, por mais breves que sejam.
Quando volto atrás e os revejo lembro-me vividamente do que falámos e fizemos e isso é muito importante para mim. Gostava de poder guardá-los todos na minha memória com som e movimento mas sei que todos os dias vamos construindo novas memórias e que algumas vão acabando por ficar para trás e por isso assim, ficam neste album que é o nosso blog.
Boa semana!
Quando volto atrás e os revejo lembro-me vividamente do que falámos e fizemos e isso é muito importante para mim. Gostava de poder guardá-los todos na minha memória com som e movimento mas sei que todos os dias vamos construindo novas memórias e que algumas vão acabando por ficar para trás e por isso assim, ficam neste album que é o nosso blog.
Boa semana!
44.52
6.11.14
Esta semana passou a correr. Há semanas que parecem meses e outras que voam como dias. Quase como a velocidade a que estes dois crescem.
Às vezes o Manuel já me parece um adolescente. De repente há uma série de conversas que eu tenho que parar o que faço para dar respostas e para me mentalizar de que realmente estamos a ter aquela conversa e que tudo aquilo não é fruto da minha imaginação galopante de mãe.
O Joaquim...o Joaquim é um daqueles miúdos que nos faz as maiores tropelias, birras e que nos dá por vezes as piores noites de sono mas que logo a seguir encosta a cabecinha no nosso ombro e espreita para cima com um sorriso de derreter o mais frio dos corações. E naquele instante esquecemos tudo.
E assim caminhamos a passos largos, para a semana 52 e para o dia em que estes dois me vão dizer que me querem apresentar as namoradas. A sério. Já consigo visualizar esse dia e pelo andar das coisas, está ao virar da esquina. Só pode.
Às vezes o Manuel já me parece um adolescente. De repente há uma série de conversas que eu tenho que parar o que faço para dar respostas e para me mentalizar de que realmente estamos a ter aquela conversa e que tudo aquilo não é fruto da minha imaginação galopante de mãe.
O Joaquim...o Joaquim é um daqueles miúdos que nos faz as maiores tropelias, birras e que nos dá por vezes as piores noites de sono mas que logo a seguir encosta a cabecinha no nosso ombro e espreita para cima com um sorriso de derreter o mais frio dos corações. E naquele instante esquecemos tudo.
E assim caminhamos a passos largos, para a semana 52 e para o dia em que estes dois me vão dizer que me querem apresentar as namoradas. A sério. Já consigo visualizar esse dia e pelo andar das coisas, está ao virar da esquina. Só pode.
Vem aí o fim de semana...
6.11.14
Pois então....eu já vos disse que lá em casa o baixar da temperatura está directamente ligado com o aumento dos cozinhados e a prova são estes maravilhosos pãezinhos de pimento e chouriço com manteiga de alho que fiz para levar a casa de uns amigos não há muito tempo. Foi a partir desta receita que fiz depois aquela receita de pizza porque a massa é exactamente a mesma só que neste caso eles são recheados com molho de tomate, chouriço e pimentos.
São mesmo bons e mesmo fáceis de fazer (sabem, aquele requisito obrigatório quando temos o tempo de cozinha cronometrado pelas sestas de dois pequenos reguilas).
Acho perfeitos para entrada, para um lanche mais robusto ou mesmo para uma refeição leve acompanhados de salada. E ainda têm o ponto positivo de aguentarem bem no frigorífico quando guardados bem embalados. Bonitos, bons e fáceis, aquela combinação perfeita.
E eu, claro que já ando a pensar no que vou fazer neste fim de semana que está aí ao virar da esquina. Depois logo conto, prometo.
Sunday, sunny Sunday...
3.11.14
Há já algum tempo que o Manuel nos pedia para irmos novamente andar de Teférico. Incrível como a memória das crianças tem já espaço para tantas lembranças algumas das quais passadas há tanto tempo. Já no ano passado, também por esta altura, tínhamos tirado uma manhã para ir passear ao Monte e desta vez aproveitámos o fim de semana de regresso a casa do pai para fazer a vontade ao Manuel e lá fomos nós, no Domingo de manhã.
Aproveitamos sempre para ir logo cedo quando ainda não há muito movimento no Teleférico o que ajuda a que consigamos uma cabine só para nós e eles possam ir assim mais à vontade. O Joaquim delirou com a subida e com o angulo do vidro que permitia que estivesse no chão a olhar para baixo e o Manuel aproveitou a descida para dizer adeus a t-o-d-a-s as cabines com que nos cruzámos. Uma alegria para estes dois, portanto.
Foi um dia em cheio, daqueles que dá para recarregar as baterias antes de mais uma semana de correria. Boa semana!
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