Ultimamente tenho sentido muito o peso do desafio disto que é a maternidade. Tenho tantos receios e sinto tanto a responsabilidade de educar estes dois meninos para que venham a ser dois adultos que se orgulhem daquilo que fazem e que são. Às vezes acho que isto talvez seja tão certo quanto aqueles jogos de sorte dos chocolates Regina. Depende da bolinha que escolhemos furar. Outras vezes caio na realidade de que provavelmente não será bem assim.
Será que há algum truque, alguém conhece?
:)
ReplyDeletepenso nisto todos os dias... e cada vez mais!
Será que é uma lotaria? Será que estas bases/valores que lhe estou a incutir darão frutos? Será que estou a fazer bem? Será?
Tenho tantas dúvidas. Sempre.
Mas acho que essas dúvidas, essas questões que colocamos a nós próprias é sinal que estamos no bom caminho. Pelo menos a fazer o melhor que podemos e conseguimos.
Um beijinho*
Olá Raquel, obrigada pelo comentário.
DeleteTambém acho que se nos questionamos estamos é sinal de que estamos no bom caminho....mas esta coisa de não se conseguir prever o futuro é tramada :)
Mas quero acreditar que crescem aprendendo com as nossas acções e com aquilo que fazemos no dia a dia...
Espero que sim :)
bj
Partilho o mesmo sentimento... É difícil, sem dúvida, e penso muito em como serão em adultos. Quero que sejam felizes, mas que também pensem no próximo, que não se deixem deter por qualquer obstáculo, mas que não "atropelem" ninguém pelo caminho! Acho que o facto de nós preocuparmos, é sinal que estamos a fazer algo bem!
ReplyDeleteDiana, é mesmo, mesmo isso :)!
DeleteVamos mesmo ter que esperar para ver...
há dias em que sinto um nó tão grande, dúvidas, angústias... eu já vou mais à frente e a Rita, que é a mais crescida, já faz 15 anos. O que sinto é que tudo o que fazemos fica lá, sinto isso diariamente com as minhas filhas mais crescidas, são três e, cada uma na sua forma própria de ser, revela tanto do que nós lhes demos ao longo dos anos... Isto funciona para o bom e para o mau, as reações menos bonitas, os nossos defeitos, aquilo que não nos orgulhamos de fazer e dizer também fica registado e por vezes é como se levássemos um valente murro no estomago, tantas vezes as vejo a discutir e penso "Epá, esta sou eu, glup..."
ReplyDeleteO nosso bebé nasceu 10 anos depois das manas do meio e tem gozado de um privilégio muito bom que é a nossa experiência, tanto eu como o pai sentimos que com este filho é tudo mais fácil, mais sereno e isso reflete-se já nele e vai certamente refletir mais tarde no jovem e depois no adulto que se tornará. A personalidade de cada um é muito importante, a sorte também conta mas o nosso papel é fundamental e muito relevante, fazer o melhor que sabemos e refletir sobre isso é mesmo meio caminho andado neste percurso diário que enche as nossas vidas. Obrigada Patrícia por fazeres estas partilhas que nos faz olhar para dentro este saborear o agridoce da vida. Tem um bom dia!
(espreita isto: http://vivertodososdiasaqui.blogspot.pt/2013/02/nem-tudo-sao-flores-e-culpa-e-da-mae.html )
Pois, acredito que vamos aprendendo ao longo do caminho.
DeleteSer mãe de adolescentes também deve ser tramado :) mal posso esperar.
Se bem que acho que ser mãe de rapazes adolescentes é capaz de ser menos desafiantes do que de raparigas. Mas se calhar estou a pensar à luz da minha adolescência e acho que fui uma adolescente tramada, daquelas que questionava tudo and so on, and so on....
É tramado mesmo e sim as miúdas são mesmo difíceis... mas também é uma fase maravilhosa em que tudo é tão intenso e apaixonante. Eu fui uma adolescente terrível, fiz tantas asneiras... as minhas filhas são uns anjos comparadas comigo.
DeleteOh pá Patrícia mas que lindo :') e essas fotografias? Qual é a câmara que usas?
ReplyDeleteAcho que vais gostar do post mais recente d'A Policromia... aproveita e vê também o vídeo.
Ana, apolicromia.com
Olá! Obrigada :)
DeleteUso duas máquinas. A canon 600D e uma fujifilm mais pequenita, a x100s.
Vou espreitar ;)
bj
Boa, a 600D é igual à minha :) hihi! Fotos lindas!
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