Uma das coisas boas desta mudança para Lisboa é a proximidade de todo o resto do país e a possibilidade de poder partir à descoberta dependendo apenas do carro. O Alentejo é sempre um bom destino (lembramos sempre uma semana que passámos por Évora e arredores quando começámos a namorar...) e por isso quando começámos a pensar em passar fora o fim de semana grande não tivemos grandes hesitações no destino. O mais difícil foi encontrar um sítio que nos enchesse as medidas dentro do orçamento que tínhamos. Há cada vez mais sítios de sonho. Hotéis de charme, quintas mas tudo o que vimos ultrapassava o que tínhamos em mente.
Também nas casas a escolha não era fácil mas quando pusemos os olhos no Monte da Fonte Santa nem pensámos duas vezes. Uma ou duas trocas de mensagens para assegurar condições para os miúdos e lá fomos nós. E não nos podia ter saído melhor sorte nesta rifa. Um monte alentejano de sonho só para nós. Para os miúdos foi um delírio já que todo o espaço exterior é incrivelmente bem cuidado e parece uma espécie de quinta pedagógica privativa: burros, cães, gatos, porcos e leitões bebé, cabras, patos e galinhas... E uma piscina natural que no Verão deve ser um sonho.
Passámos as manhãs a explorar o monte. A dizer bom dia ao Girassol e ao Cacao (os burros do Monte). e a desfrutar daquele espaço sem fim à vista.
E o pobre Bonaparte (o gatinho) que o Joaquim decidiu que precisava de colo para cada passo que pretendia dar. E que foi alimentado a cada minuto porque estava esfomeado. De acordo com o Joaquim, claro.
E dois murais de Vihls à entrada da casa porque quer dizer...isto é o paraíso e não pode faltar nada. E não faltou. E mal saímos do portão rumo a casa fomos bombardeados com a "quando é que voltamos, quando é que voltamos??!".
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